Dragão
A Dança do Dragão foi originada durante a Dinastia Han e começou pelo chinês que mostrou grande respeito para o dragão chinês. Acredita-se tenha começado a fazer parte da cultura para o cultivo e colheita, também com as origens como método de cura e de impedir a doença. Era um evento popular durante a Dinastia Song onde se tinha virado uma atividade popular e, como a Dança do Leão, era mais frequentemente vista em celebrações festivas. Sua forma física é uma combinação de muitos animais, incluindo os chifres de veado, de orelhas de touro, de olhos de coelho, de garras de tigre e das escamas de peixe, tudo no corpo de uma serpente longa. Com estes traços, acreditou-se que os dragões eram anfíbios com a habilidade de se mover na terra, para voar e a nadar no mar, reger os papéis de reguladores da nuvem, da chuva e do clima
A dança do dragão é executada por uma hábil equipe cujo trabalho é dar vida ao dragão. O próprio dragão é uma longa serpente com um corpo formado de varas, montados juntos uma série de arcos em cada parte e unindo a parte ornamental da cabeça e da cauda nas extremidades. Tradicionalmente, os dragões eram construídos de madeira com os arcos de bambu no interior e cobertos com uma tela decorada. Porém, na atualidade, tais materiais como alumínio e plásticos substituíram a madeira e o material pesado.
A correta combinação e sincronismo apropriado das diferentes partes do dragão são muito importantes para fazer uma dança bem sucedida. Quaisquer erros cometidos pelos dançarinos estragam todo o espetáculo. Para ser muito bem sucedida na dança, a cabeça do dragão deve cooperar com o corpo de acordo com as batidas do tambor. A cauda do dragão também desempenha um papel importante porque deve manter-se em sincronismo com os movimentos da cabeça.